Rio de Janeiro e os cariocas
por Nikola Weiser
Há um ano fiz um intercâmbio de estudantes no Rio de Janeiro e me apaixonei por essa cidade e pelos cariocas, o povo alegre que mora naquele lugar que nunca para de fascinar. Há tanto de contar sobre o Rio, que daria parar encher um livro, mas como eu já sou bem carioca achei que seria simplesmente trabalho demais. Por isso, decidi escrever uma coluna e dar oportunidade para você sentir um pouquinho da energia que irradia do Rio de Janeiro - a cidade maravilhosa.
O jeitinho carioca
Finalmente você chegou no aeroporto do Rio de Janeiro depois de 12 horas de viagem. E já tem a primeira oportunidade de aproveitar do “jeitinho” ou seja, um modo de achar uma outra possibilidade para a solução de um problema. Depois que você esperou em filas, passou o controle de passaporte e pegou as suas malas, você carrege um botão. Se tiver sorte, uma luz verde aparece, que abre o seu caminho para a cidade maravilhosa. No outro caso - uma luz na cor vermelha acende - você tem o prazer de conhecer o inspetor da alfândega que controla a sua bagagem. Caso ele encontre alluma irregularidade e quer que você pague uma taxa, faça o seguinte: Primeiro, crie um ambiente amável, com um sorriso e uma frase como: „E aí inspetor, beleza?“ Continue com uma história começando com: „Aí, o negócio é o seguinte …“ A explicação deve ser dramático, com as mãos gesticulando. Caso ainda não tenha conseguido a resposta desejada, fale que você adora o Rio de Janeiro e você é muito fã do Pelé. Depois faça um rosto inocente e pergunte: “Não dá pra dar um jeitinho?”
O jeitinho pode ser usado em qualquer situação por ex., em contato com a burocracia ou a polícia, para arrumar um trabalho, quando pedir um desconto e tal. O carioca sempre vai usar o jeitinho, é a natureza dele. Por isso: “Fique numa boa!” (= ficar tranqüilo) – palavra de carioca.
Há um ano fiz um intercâmbio de estudantes no Rio de Janeiro e me apaixonei por essa cidade e pelos cariocas, o povo alegre que mora naquele lugar que nunca para de fascinar. Há tanto de contar sobre o Rio, que daria parar encher um livro, mas como eu já sou bem carioca achei que seria simplesmente trabalho demais. Por isso, decidi escrever uma coluna e dar oportunidade para você sentir um pouquinho da energia que irradia do Rio de Janeiro - a cidade maravilhosa.
O jeitinho carioca
Finalmente você chegou no aeroporto do Rio de Janeiro depois de 12 horas de viagem. E já tem a primeira oportunidade de aproveitar do “jeitinho” ou seja, um modo de achar uma outra possibilidade para a solução de um problema. Depois que você esperou em filas, passou o controle de passaporte e pegou as suas malas, você carrege um botão. Se tiver sorte, uma luz verde aparece, que abre o seu caminho para a cidade maravilhosa. No outro caso - uma luz na cor vermelha acende - você tem o prazer de conhecer o inspetor da alfândega que controla a sua bagagem. Caso ele encontre alluma irregularidade e quer que você pague uma taxa, faça o seguinte: Primeiro, crie um ambiente amável, com um sorriso e uma frase como: „E aí inspetor, beleza?“ Continue com uma história começando com: „Aí, o negócio é o seguinte …“ A explicação deve ser dramático, com as mãos gesticulando. Caso ainda não tenha conseguido a resposta desejada, fale que você adora o Rio de Janeiro e você é muito fã do Pelé. Depois faça um rosto inocente e pergunte: “Não dá pra dar um jeitinho?”
O jeitinho pode ser usado em qualquer situação por ex., em contato com a burocracia ou a polícia, para arrumar um trabalho, quando pedir um desconto e tal. O carioca sempre vai usar o jeitinho, é a natureza dele. Por isso: “Fique numa boa!” (= ficar tranqüilo) – palavra de carioca.
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